Monitoria e avaliação

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Moçambique enfrenta uma epidemia generalizada de HIV. De acordo com o Inquérito Nacional de Prevalência, riscos comportamentais e informação sobre o HIV e SIDA em Moçambique (INSIDA 2009), a prevalência é de 11.5% em adultos dos 15 – 49 anos de idade e 1.2% em crianças dos 0-14 anos. O número de pessoas vivendo com HIV e de 1.4 milhões, sendo 200.000 crianças dos 0 – 14 anos, 460.000 homens e 770.000 mulheres. A prevalência em mulheres gravidas e de 15%, de acordo a Ronda de Vigilância Epidemiológica de 2009.

No país, uma das formas de transmissão mais significativa do HIV é a transmissão vertical (TV), ou seja, da mãe para o filho.

Segundo a ONUSIDA, Moçambique contribui em 8.2% para as novas infecções pediátricas a nível global, colocando-se em terceiro lugar dos 22 países que mais contribuem para o peso global de novas infecções por HIV, após Nigéria e Africa do Sul.

 

Em 2011, Moçambique endossou a Iniciativa Global de Eliminação da Transmissão Vertical (E-TV). Esta constitui uma mudança radical do paradigma de prevenção para eliminação da transmissão vertical em crianças assegurando a sua sobrevivência e a das suas mães. E neste contexto que o país fez uma revisão das metas previamente estabelecidas em 2010, comprometendo-se a reduzir a taxa de eliminação da transmissão vertical para menos de 5% até 2015.

Em Setembro de 2013 a 1ª Dama de Mocambique foi nomeada patrona do plano Global para ETV..

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(Em produção)

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